Takeshi Arakawa, diretor de Dissida, falou de seus temores sobre a pirataria no PSP: “Estamos extremamente preocupados com esta questão [pirataria]. Nossa posição básica é lamentável, mas o que pôde ser feito foi feito e nós não podemos fazer muita coisa agora. Temos uma política de desenvolver jogos que o jogador faça questão de comprá-lo, e tenha orgulho disso, e até mesmo se for jogar a versão pirata, o jogo deve ser bom o suficiente para convencê-lo a comprar o jogo.”
As vendas de Dissidia, no entanto, foram ótimas, chegando quase a 1.000.000 de unidades e, certamente, ele venderá mais quando for lançado no ocidente, ainda este ano. Arakawa comenta como, mesmo com a pirataria, Dissidia conseguiu ótimas vendas:
“Hmmmmm, *risos*. A pirataria tem sido bem ruim no Japão, mas tivemos ótimas vendas por duas razões. Primeiro, o game foi lançado na época do Natal, e as pessoas estão mais dispostas a comprar nessa época. E segundo, temos muitos fãs que tem acompanhado a série pelos últimos 20 anos e eles não se importam em gastar um pouco de dinheiro para comprarem Dissidia.”
Fonte
15 de mai. de 2009
Square Enix: “Estamos extremamente preocupados com a pirataria”
A Sony tem se preocupado muito mais em relação à pirataria de seu PSP, e ela foi tentando pensar em maneiras de combater o problema. A Square Enix é, sem dúvida, uma das maiores empresas no ramo dos games, e ultimamente ela anda apoiando muito o PSP, com jogos como Crisis Core e Dissidia, sem contar futuros lançamentos, como FF Agito XIII.
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