15 de mai. de 2009

Final Fantasy VII Advent Children

Dirigido por: Tetsuya Nomura, Takeshi Nozue
Produzido por: Yoshinori Kitase, Shinji Hashimoto
Escrito por: Kazushige Nojima
Músicas por: Nobuo Uematsu
Distribuído por: Square-Enix, Sony Pictures Home Entertaiment (nternacional)
Lançado em: 14 de Setembro de 2005 no Japão, 25 de Abril de 2006 nos Eua, e 26 de Abril de 2006 no Brasil. SIM! Tem licenciamento no Brasil. Até que enfim!

Finalmente um produto com licenciamento no Brasil, já estava chegando no fim de todos os títulos de FF e nenhum havia lançamento Brasileiro, eis que surge o filme de Final Fantasy VII. A chance do Brasil dar boas vendas para Square- Enix e faze-la enxergar que existe um mercado aqui. Pois é, e ainda tem gente que só porque baixou da Internet não vai comprar o dvd, ou vai ao camelô na esquina, compra por 5 reais. Volta pra casa assisti, e ainda diz que é fã de FF.

O filme foi esperado por anos, depois de muitos boatos, especulações, rumores e complicações, finalmente, em 2005 ele chegou ao mercado japonês. A internet, o maior veículo de piratiação do mundo permitiu que todos os fãs assistissem ao filme, e agora, ele finalmente chega nas terras do carnaval, digo...do Brasil. Em uma entrevista, o diretor do filme, Tetsuya Nomura, responde algumas questões sobre essa obra prima da Square-Enix.

Como foi a evolução do projeto de Advent Children?

Tesuya Nomura:
Inicialmente, o projeto começou como um curta-metragem de apenas vinte minutos. Mas logo percebemos que, do ponto de vista da trama, seria impossível mostrar uma seqüência de FFVII em tão pouco tempo. Queríamos incluir todos os elementos fundamentais de FFVII e, assim, a história foi crescendo cada vez mais. Agora que está com cerca de cem minutos, acho que já temos o necessário para, de fato, atingir aos fãs de FFVII.

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É possível definir um tema central da narrativa de Advent Children?
TN:
O sr. Nojima (roteirista) escreveu um roteiro que tem como tema básico a salvação. Pessoalmente, eu abordei o projeto com um tema um pouco mais amplo: o conceito da vida em si. Acredito que o ponto de vista de cada um de nós se combinou dar forma ao produto final.

Quais as diferenças no processo de criação de um filme e de um jogo?
TN:
Terminar qualquer titulo, seja um game, ou outra coisa, faz com que me encha de uma sensação muito profunda. Apesar de AC não ser um jogo, eu o montei de maneira que o espectador vai poder olhar para dentro de si para definir seu significado por completo. Assistir a um filme não é uma experiência passiva e deixei espaços no trabalho para que o espectador possa inserir suas próprias memórias, experiências e conceitos.

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O Mundo está se recuperando da quase iminente destruição provocada pela magia Meteor há dois anos atrás. Porém, uma misteriosa doença chamada Geostigma, causada pela exposição direta ao Lifestream infectado pelas células de Jenova, se alastra pelo mundo, especialmente entre as crianças. Cada personagem tomou um rumo, e Cloud, mais introspectivo do que nunca, isola-se de tudo por ainda culpar-se pela morte de Aeris, e também por ter adquirido a efermidade.
Neste contexto, o trio Kadaj, Loz e Yazoo, que se apresentam como irmãos de Clous, portanto, também cobaias de experimentos com as células de Jenova, procuram fanaticamente pela cabeça de sua “mãe”, Jenova, que supostamente antes em poder de Rufus, o presidente do que um dia foi a Shinra. O objetivo dele é promover a “Reunion” prevista no enredo do jogo original. A reunião das células de Jenova em um só lugar, bem como o retorno daquele que foi o escolhido dela para executar suas pretensões: Sephiroth.

Por fim, a Square-Enix pretendia fazer FFVII:AC um jogo logo após decidirem aumentar o projeto. Mas não foi possível por causa de muitos fatores.

Mais informações sobre o filme!!

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